As indústrias brasileiras de beneficiamento de arroz estão cada vez mais interessadas em participar do Brazilian Rice, projeto de promoção às exportações desenvolvido pela Abiarroz e ApexBrasil desde 2012. Somente neste início de abril, 10 empresas gaúchas manifestaram intenção de aderir ao projeto.
Nos dias 5, 6 e 7 deste mês, a Abiarroz e a ApexBrasil tiveram reuniões com indústrias que ainda não participam do Brazilian Rice em três cidades do Rio Grande do Sul: Pelotas, Santa Maria e Porto Alegre.
O objetivo dos encontros foi apresentar o projeto e as ações de promoção do arroz beneficiado brasileiro no mercado mundial.
“As reuniões com as indústrias foram muito produtivas. Tanto que 10 empresas que ainda não são exportadoras querem aderir ao Brazilian Rice”, avalia a gerente de Exportação da Abiarroz, Carolina Matos.
A inclusão de novas empresas no projeto é uma das prioridades da Abiarroz e da ApexBrasil. “Queremos capacitar um número cada vez maior de indústrias de beneficiamento de arroz para que também possam participar da busca pela ampliação das nossas exportações.”
Sobre o Brazilian Rice
O projeto tem como objetivo aumentar e consolidar as exportações brasileiras de arroz beneficiado, tornando o país um player reconhecido no comércio internacional pela sua qualidade e capacidade produtiva. É realizado pela Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), contando com uma série de ações com foco comercial e de aprimoramento da imagem do produto brasileiro em mercados estratégicos.
Sobre a ApexBrasil
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira.
Fonte: AGROemDIA